Quantas vezes não seguramos flores em nossas mãos e exalando bons sentimentos nos perguntamos se aquele é ou não um momento apropriado para dar um abraço? Siga o seu coração, se estiver com uma flor na mão.
Leia maisCategoria: Poesia
Memórias
Nem tudo precisa fazer sentido fora da mente de seu criador. A forma se aperfeiçoa e talvez, com o conjunto da obra tudo possa fazer algum sentido. Nascido também de um desafio.
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Dores
No começo da semana fui provocado por um poeta que me apresentou um trabalho de Augusto dos Anjos. Provocado, resolvi me desafiar e escrever essas poucas palavras. Espero que gostem.
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Velhas poesias
Há momentos que somos tomados por saudosismo e tédio, uma mistura incomum, talvez, que nos faz lembrar de coisas do passado. Neste dia, rascunhei o primeiro verso de um devaneio.
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Sozinho
Em alguns momentos nos pegamos pensando nos monstros do passado e como eles as vezes vem nos visitar. Contra maus vizinhos, as vezes só nos resta uma coisa, aprender a conviver.
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Regresso
Toda jornada é fadigante, e em algum momento é preciso parar. Toda parada, contudo, é uma volta ao lar e não existe lar como o seu abraço.
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Amar
O amor pode ser, muitas vezes contraditório, por isso mesmo não cabe em só uma poesia. Nesta divagação, elenco algumas de suas facetas.
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Festas Juninas
Quando morava no nordeste, essa sem dúvida era um dos períodos mais especiais. Comidas típicas enxiam de cor e sabor as mesas e sempre havia um pedaço de pamonha para acompanhar um café preto.
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Incenso
Olá! Tudo bem? Quando já se faz tarde, sonhamos acordados e nesta noite, imaginei como os vapores etéreos do incenso parecem o caos a partir do qual letras buscam alinhar-se em palavras e cuja essência recende a poesia. Convido você a aguçar os seus sentidos e sentir esse perfume.
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Contrários
As vezes somos confusos. As vezes nos confundimos. A verdade é que somos quem somos, as vezes contrários, contraditórios. Encerramos em nós mesmos os nossos opostos.
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Ira
A ira é um terrível sentimento que as vezes se apodera da mais mansa das criaturas e parece envenenar-nos como uma toxina potente. Maldita ira. Leia mais no Covil do Pensador.
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Invenção Contínua
O poeta Nelson Almeida agracia o Covil do Pensador com este lindo poema. A vida e a morte são parte de um único ciclo poético. Encantem-se.
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