Vinte e cinco publicações desde maio de dois mil e dezoito.
Algumas contribuições, alguns resgates, ainda assim, vinte e cinco publicações. Um quarto de cem.
E cem parece um bom número para meta. Uma meta que pode ser alcançada facilmente ou dificilmente, e nem sempre depende apenas de inspiração. Isso porque a inspiração deveria estar em todos os lugares, mesmo em lugar nenhum.
A inspiração depende da nossa capacidade de nos abrir completamente para o mundo a nossa volta, ouvindo os gritos dos que nos cercam, da sociedade que agoniza ao nosso redor ou nos fecharmos completamente em nosso mundo interior, onde provavelmente podemos nos ensurdecer com o silêncio das palavras e explosões de pensamentos.
Não importa para onde olhemos ou aonde vamos, a inspiração estará sempre ali.
Escrevamos sobre a dor. Sobre o amor. Sobre a infância. Sobre a vida. Sobre a morte. Sobre a doença. Sobre a saúde. Sobre pessoas, principalmente sobre sentimentos. Desnude-se na escrita. Transcreva sentimentos. Escreva.
Fale sobre a fé. Ou a falta dela. Fale sobre o que quiser, mas fale. Registre seus pensamentos.
Os escritos são a cristalização dos pensamentos. Eles nos dizem quem somos. Eles nos permitem inspirar-nos e inspirar outros.
Cem é uma boa meta, que ao ser alcançada precisa ser dobrada.
As metas são desculpas que dou a mim mesmo para chegar mais longe e apreciar melhor as paisagens.
Agradeço a vocês que pelo Facebook ou pelo WhatsApp, acabaram chegando a esses textos, mesmo que eles tenham chegado de forma inesperada e entrando como alguém que arromba uma porta.
Obrigado pelas curtidas e pelos comentários.